Dia 20 de novembro, comemora-se no Brasil o "Dia da Consciência Negra" e aniversário da morte de Zumbi dos Palmares, em 1965, líder do Quilombo dos Palmares, que lutou pela liberdade dos escravos até a morte.
Os negros africanos foram trazidos de várias partes da África e distribuídos pelos países da América Latina como Brasil, pelas Ilhas do Caribe, Cuba e Estados Unidos. Onde a escravidão durou mais tempo foi no Brasil.
Depois da abolição da escravatura, os negros continuaram sua luta contra o preconceito racial e a discriminação.
Na música, cantavam seus lamentos nas lavouras de cana-de-açúcar e café no Brasil de onde surgiu a capoeira e o samba, nas lavouras de algodão norte-americana, dando origem ao blues, de onde derivou ritmos como o Soul, o Funk, o R&B e recentemente, o Rap e o Hip Hop.
O Hip Hop é o movimento que fala da discriminação racial sem entrar na marginalidade, que surgiu nas festas do sul do Bronx (Brooklyn), bairro violento de Nova York, há mais de duas décadas.

No Brasil, o movimento hip hop ultrapassou fronteiras norte-americanas e já se espalha pelo mundo inteiro, com muitas bandas famosas. Um destaque especial é para Nino Brown, responsável pelo acervo no Centro Cultural Canhema (Diadema – São Paulo), único membro brasileiro da Zulu Nation, uma ONG especializada em hip hop, sediada nos Estados Unidos.
Alguns nomes que lideraram o movimento hip hop na década de 90, nos Estados Unidos são: Public Enemy, Notorius BIG, Tupac Shakur e Lauryn Hill.
Os integrantes do movimento hip hop incluem quatro elementos: o dançarino de break-dance (b.boy), o mestre de cerimônias (MC), o disc-jóquei (DJ) e os grafiteiros.
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